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A violência doméstica contra homens é a violência doméstica vivida por homens ou meninos em uma relação íntima como o casamento, a coabitação, namoro, ou dentro de uma família. Como ocorre com a violência doméstica contra mulheres, a violência contra homens pode constituir crime, mas as leis variam entre jurisdições. Normas socioculturais sobre o tratamento de homens por mulheres, e de mulheres por homens, diferem dependendo da região geográfica e o comportamento fisicamente abusivo de um cônjuge para com o outro é considerado, desde um crime grave até uma questão mais pessoal.
Considerando que as mulheres que sofrem de violência doméstica são abertamente incentivadas a denunciar o fato às autoridades, argumenta-se que os homens que sofrem violência, muitas vezes são pressionados a não denunciarem, devido ao estigma social em relação à sua percepção de falta de machismo e outros fatores que possam ferir a sua masculinidade. Além disso, a violência conjugal contra homens, geralmente, é menos reconhecida pela sociedade do que a violência conjugal contra mulheres, o que pode ser mais um obstáculo para os homens relatarem a sua situação.
A prevalência e a frequência de violência conjugal contra homens é altamente controversa, com diferentes estudos, que mostram conclusões diferentes para diferentes países, muitos que não dispõem de nenhuma pesquisa sobre o assunto. Alguns pesquisadores acreditam que é provável que o número real de vítimas do sexo masculino seja maior do que as estatísticas sugerem, devido ao elevado número de homens que não relatam o abuso.
Alguns críticos rejeitam esses estudos, por envolverem uma área controversa de pesquisa, que é a teoria reivindicada por alguns movimentos ativistas masculinos de que as mulheres cometem violência conjugal tão frequentemente quanto os homens (a chamada 'simetria entre os sexos'), e isso tem provocando grandes debates, argumentando que o foco dos militantes por direitos dos homens na violência de mulheres contra homens, vem de uma agenda política para minimizar o problema da violência masculina contra a mulher, e minar os serviços de auxílio a mulheres vítimas de violência.
No Brasil, o Atlas da Violência revela que 39% dos assassinatos femininos foram praticados em domicílio, contra 15,9% dos masculinos. Quanto a esses percentuais, o Atlas afirma, no entanto: "ainda que não seja possível fazer uma conclusão definitiva, os dados indicam que há grandes chances de se relacionarem com casos de feminicídio'"